quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Carta Pastoral 006 - João Batista



Carta pastoral - Fevereiro de 2016 – ano I – 006

Carta Pastoral
Texto Básico: Mt 3.1-12
Aos Santos em Cristo Jesus que estão reunidos no GCEU, graça e paz da parte de nosso Senhor Deus Pai e do seu filho Jesus!
O que faz um pregador ser bem sucedido na sua missão? Quando olhamos para o ministério de João Batista, quase todas as respostas do nosso tempo para essa pergunta se frustram. João Batista é muito diferente do perfil dos pregadores de hoje em dia. Não pregava em templos modernos, mas no deserto da Judéia, não fazia anúncios e propagandas de suas reuniões, mas o povo ia atrás dele para ouvi-lo, não se vestia bem e nem parecia ser simpático, mas atraía o povo e os convencia com sua pregação. Além disso, o próprio Jesus o descreve como o maior dos profetas; Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu outro maior do que João, o Batista” Mt 11.11
O que faz de João Batista um pregador bem sucedido é o conteúdo de sua mensagem. Vejamos alguns fatores que fizeram a sua mensagem ser tão poderosa para aquele tempo e para os nossos dias:
1.      Ele falava com clareza a respeito do pecado. Ele ensinava a necessidade de arrependimento. Todo sofrimento humano tem como fonte única, o pecado, e só o reconhecimento e arrependimento dos pecados é que pode livrar o homem da irá de Deus.
2.      Sua pregação era Cristocêntrica. Cristo era o ponto central da sua mensagem. Ele não atribuía vantagem alguma para si. Ele fazia com que os olhos das multidões se voltassem para Aquele que haveria de vir. João Batista despertava nas pessoas o interesse e o desejo de conhecer Jesus.
3.      Sua mensagem alertava sobre a ira Divina. Ele não se preocupava em massagear o ego de ninguém, e se sua mensagem era agradável aos ouvidos. Sua pregação não afetava apenas as emoções, mas a razão e a consciência do povo. Seus ouvintes eram levados a reconhecer que a mão de Deus seria pesada sobre eles, caso não abandonassem o pecado.
4.      Era um pregador da esperança. Embora sua mensagem fosse dura aos ouvidos, era suave aos corações. Pois mostrava o problema, mas apontava para a solução. Apontava para a salvação em Jesus, para o ministério do Espírito Santo e para o fim glorioso dos salvos recolhidos no celeiro de Deus.
Precisamos ouvir mais João Batista, aprender mais com João Batista e imitar mais João Batista. Assim sendo, seremos salvos da ira Divina, alcançado pela Graça de Deus e mais bem sucedidos na missão de pregar o evangelho. Até a última casa!
                                                                 Pr. Luiz Antonio

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