terça-feira, 1 de março de 2016

Carta Pastoral 007 - O Batismo de Jesus



Carta pastoral - Fevereiro de 2016 – ano I – 007

Carta Pastoral
Texto Básico: Mt 3.13-17
Aos Santos em Cristo Jesus que estão reunidos no GCEU, graça e paz da parte de nosso Senhor Deus e do seu filho Jesus!
O batismo de Jesus constitui-se de um dos mistérios mais gloriosos de seu ministério, revelados a nós. Embora João Batista quisesse evitar esse ato, pois não via a necessidade que Ele fosse batizado, Jesus o convence pois era necessário “Jesus, porém, lhe respondeu: Consente agora; porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele consentiu.” Vs.15.
Através do batismo, Jesus dá início ao seu ministério redentor, cumprindo por meio de seu corpo toda a justiça da lei. Primeiro Ele aponta para o sacerdócio perfeito, pois o início da consagração sacerdotal se dava com a lavagem de agua Lv 8.5-6. Depois ele aponta para o sacrifício perfeito, pois, para o sacerdote oferecer o holocausto, era necessário que ele se lavasse antes Ex 30.17-21 (ver Hb 5.5)
Ao ser batizado, Jesus também está assumindo os pecados da humanidade, se colocando no lugar do pecador e dando o exemplo a nós para que fizéssemos o mesmo Mc 16.16.
Após o batismo de Jesus, três acontecimentos revelam o início de um novo tempo para a humanidade;
“Os céus se abriram”. Daquele momento em diante, por meio de Jesus, o homem estaria em contato com o céu. A humanidade pode agora desfrutar do céu, morar no céu, porque Jesus fez com que os céus se abrissem a nós Jo 14.1-3
“O Espírito de Deus desceu”. Jesus traz Deus à terra. Agora, o homem que estava longe de Deus, pode então se aproximar Dele por meio de Jesus Ef 2.13
“Uma voz do céu disse”. Deus volta a falar com seu povo! A voz que estava silenciosa por séculos, volta a ecoar aos ouvidos do homem através de Jesus Hb 1.1-2
O batismo é uma ordenança divina para todo aquele que crê na salvação em Cristo Jesus Mt 28.19 e decide viver uma nova vida, morrendo para a velha vida de pecado Rm 6.1-14  
Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa”

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