domingo, 28 de agosto de 2016

Carta Pastoral 031 - O Jejum



Carta pastoral - Agosto de 2016 – ano I – 031

                                                 
  Carta Pastoral – O jejum
Texto para ler: Mt 6.16-18
Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.
Jesus vem nos trazer mais um precioso ensino sobre uma atividade muito importante para o cultivo de uma vida de santidade e rendição diante de Deus – O Jejum.
Jejum é disciplina do corpo para o tratamento da alma e espírito. É abster-se do material para experimentar o espiritual. É exercício de auto controle, domínio próprio. Lamentamos o fato de que essa prática esteja se perdendo com o tempo. Ou ainda que seja praticada, sem a sua real finalidade. É muito comum ouvir falar de propósito e não de jejum. E a maioria dos propósitos estão mais relacionados a dieta e economia do que com ação espiritual. É assustador também, a grande quantidade de pessoas que não podem jejuar por problemas de saúde e dependência de medicamentos. Precisamos orar mais! O nosso Deus ainda cura. Quando jejuamos, estamos nos aprimorando e exercitando alguns princípios que são de suma importância para o nosso crescimento espiritual.
1.      Minha mente precisa estar voltada para Deus constantemente. Quantas pessoas não conseguem jejuar pois quebram o jejum com facilidade. A mente está tão voltada para coisas terrenas, e o corpo tão inclinado para os apetites da carne, que se esquecem que separaram um momento de meditação, oração e consagração a Deus. O jejum nos exercita a estarmos ligados em Deus a todo momento. Nos prepara para uma vida de vigilância contra os ataques do maligno. 1Pe 5.8; Mt 22.37; Js 1.8
2.      Como o pecado é perigoso. Outra verdade que o jejum nos ensina e nos prepara é contra o pecado. Você já ouviu ou viveu aquela história conhecida de alguém que abriu mão de um banquete por causa do jejum, e depois quebrou o mesmo com um biscoito ou uma bala. É a mesma ação do pecado, que nos destrói com pequenas coisas enquanto nos resguardamos daquelas que consideramos grandes. O jejum nos prepara contra as artimanhas de Satanás, que para nos derrubar, usa coisas aparentemente irrelevantes. Ct 2.15; Gn 4.7; Tg 1.14-15
Poderíamos discorrer sobre várias verdades que aprendemos com o jejum. Mas quero permitir que você aprenda pessoalmente na prática. Se você vive dominado pelos apetites da carne (gula, desejos sexuais impuros, vícios), e isso tem te destruído e afastado da presença de Deus. Jesus Cristo morreu na cruz para te libertar do pecado e te dar uma nova vida Nele. E o jejum irá te ajudar a conservar essa nova vida em santidade, e te fortalecer para que você vença as fraquezas que te impedem de servir a Deus.
Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!
                                                                      Pr. Luiz Antonio

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Carta Pastoral 030 - É tempo de crescer!



Carta pastoral - Agosto de 2016 – ano I – 030

 Carta Pastoral

Texto para ler: Efésios 4. 10-16
Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.
Se há algo bem notório na igreja é a diversidade. O corpo de Cristo é constituído por membros, que
por sua vez são dotados de dons. Mas com que propósito? Vimos neste texto de Efésios que o próprio Cristo distribuiu dons à igreja “com vista (com a intenção, com o propósito) ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo”. Os dons que recebemos tem o propósito de nos aperfeiçoar para servirmos ao corpo com a finalidade de edifica-lo. “Até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13). Ser aperfeiçoado é ser maduro, e ser maduro é:
1) Conhecer a vontade de Deus para servirmos melhor. (Ef. 4.12) É interessante perceber que os nossos dons são instrumentos de Cristo, o cabeça do corpo, para edificar o corpo, mas também de aperfeiçoar, amadurecer cada um dos seus membros mediante seu próprio serviço ao corpo. Glória a Deus! Cristo conheceu a vontade do Pai para Ele, para o seu ministério. (Hebreus 4.14-16) Ele foi o sumo sacerdote que ofereceu e foi oferecido como oferta agradável a Deus e nos deu livre acesso ao trono da graça, para recebermos misericórdia afim de que nossos pecados fossem perdoados.
2) Ter uma vida solidificada na palavra. (Ef. 4.13-14) Ter prazer na lei do Senhor, meditar nela dia e noite afim de que sejamos bem nutridos e regados, para que não sejamos levados por nenhum vento de doutrina (Salmo1.1 -3). E pela prática da Palavra tenhamos discernimento do bem e do mal (Hebreus 5.13-14).
3) Viver em comunhão e amor. (Ef. 4.15-16) Em I Coríntios 3.11, Paulo considera as dissensões como sinal de imaturidade cristã. Ele considera a igreja de Corinto como uma igreja que não conseguia amadurecer, uma igreja que se alimentava de leite, pois não sabia se relacionar com todos. Se relacionavam apenas com quem possuía “afinidades”. “Eu sou de Paulo! Eu sou de Apolo!” Não entendiam que todos cooperavam para o crescimento da Igreja.

Se você ainda não tem vivido esse processo de amadurecimento em sua vida, é tempo de crescer e frutificar. Em Jesus nós encontramos tudo o que é necessário para uma vida de crescimento e maturidade em todos os níveis.
Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!

                                                                                                                              Pr. Luiz Antonio

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Carta Pastoral 029 - ORAÇÃO



Carta pastoral - Agosto de 2016 – ano I – 029

    Carta Pastoral

Texto para ler: Mt 6. 9-15
Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.
A conhecida “Oração do Pai nosso” é muito rica em conteúdo para meditarmos. Poderíamos ficar semanas refletindo só sobre esse texto bíblico. Mas quando comecei a escrever, senti um desejo profundo de orar. Enquanto orava, o Espírito Santo falava ao meu coração que precisamos ORAR.
Tem-se falado muito em oração, mas orado pouco. Livros e livros são escritos sobre oração, estudos e mais estudos sobre oração, mas a cada dia se ora menos. Muita música, muita dança, muito ensaio, show gospel, conferência, congresso...pouca oração. Até nas vigílias hoje o que menos se vê é oração. A igreja dos nossos dias tem grandes teólogos, cantores, pregadores...mas falta de gente de oração.
Vamos parar por aqui para ORAR. O GCEU precisa de oração, a igreja, a cidade, a nação precisa de oração. NÓS PRECISAMOS TER UMA VIDA DE ORAÇÃO.
Vamos orar até a última casa!
                                                   Pr. Luiz Antonio

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