sábado, 15 de setembro de 2018

Carta Pastoral 106 - Alcançando uma multidão por meio da Fé e Compaixão


Carta pastoral – Outubro de 2018 – ano III – 106

Série “Alinhando a visão”

“Alcançando uma multidão por meio da Fé e Compaixão”

Textos para ler: Marcos 6:34-44.



Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Às vezes olhamos para os nossos recursos pessoais e achamos tão pouco. Não conseguimos imaginar grandes coisas acontecendo através de nossas vidas, limitadas como são. Entretanto, o reino de Deus é um reino de fé e multiplicação. Quando nos juntamos por um propósito e nos comprometemos em fé, o Senhor multiplica as nossas possibilidades... Os GCEUs são uma estratégia celestial onde, colocando nossos recursos nas mãos de Jesus, podemos tocar e salvar uma multidão. A passagem bíblica da multiplicação de pães e peixes, muito nos motiva a persistir nesse propósito.

1.      A compaixão deve ser o nosso combustível que nos conduz ao sobrenatural – vs. 34 – Precisamos olhar as pessoas perdidas com os olhos de Jesus. Ele interrompeu o seu descanso com os discípulos porque sentia o sofrimento das pessoas e sabia que estavam assim porque não tinham ninguém que as pastoreasse, que se importasse com elas. Quando saímos para abrir e multiplicar os GCEUs, não é simplesmente por uma “meta” ou porque a igreja tem que crescer. É porque estamos encarregados de amar os perdidos e carentes, como Jesus amou!

2.      Não podemos ficar indiferentes em relação as necessidades dos perdidos – vs. 35-37a – A princípio, os discípulos de Jesus não se sentiam responsáveis por aquela multidão. O conselho deles era que o Mestre despedisse o povo, para que cada um “se virasse”. Mas, então, o Senhor os desafiou e responsabilizou, como está fazendo conosco: “Dai-lhes vós mesmos de comer!” Diante de um comando tão claro, vamos obedecer ou desobedecer??!

3.      Nossa visão deve estar focada no sobrenatural para vermos o agir de Deus – vs. 37b-38 – Os discípulos pensavam de forma racional e por isso não se viam capazes de cumprir a missão. Muitas vezes, nos sentimos assim diante do desafio de ganhar pessoas, curar enfermos, libertar cativos, liderar GCEU. Colocamos o nosso olhar naquilo que não temos. Porém, o pouco que temos será suficiente, se ousarmos investir no propósito. Se nós agirmos, os milagres nos seguirão!

4.      A nossa disposição em nos mover, possibilitará o milagre – vs. 39-41 – Aquele dia terminou com um milagre inesquecível. Cinco mil homens, além de mulheres e crianças, foram alimentados pelo poder de Deus e, certamente, muitos foram salvos! Mas isso só aconteceu porque os verdadeiros discípulos cooperaram. Um jovem ofereceu seu lanche para o começo do milagre, os discípulos se esforçaram por organizar a multidão em grupos e levar o alimento a cada pessoa e, Jesus, vendo a fé e cooperação deles, operou sobrenaturalmente...Vamos viver isso de novo? Você está disposto a cooperar?!! Um oferece a casa, outro, os dotes culinários, outro o louvor, outro convida pessoas, outro intercede, outro estuda a carta pastoral etc.... Deus salva vidas e a multiplicação acontece. Aleluia!

5.      Quando agimos em compaixão, os mais beneficiados somos nós – vs. 42-44 – A multidão foi saciada naquele dia, mas também os discípulos recolherem, cada um, um

cesto cheio de pão, que certamente serviu para supri-los nos dias seguintes. É assim que acontece: quando damos, recebemos da parte de Deus! quando abençoamos, somos mais abençoados.

Momento de Clamor: O nosso batismo nas aguas está se aproximando. Vamos orar para que mais vidas possam se decidir pelo batismo e que o Senhor continue sustentando os que estão na classe ESCAMIW 01.

Até a última casa!
                                                                                                                Pr. Luiz Antonio

Carta Pastoral 105 - Saia da zona de conforto! Vidas te esperam


Carta pastoral – Setembro de 2018 – ano III – 105

Série “Alinhando a visão”

“Saia da zona de conforto! Vidas te esperam”

Textos para ler: Atos 8:26-39.



Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família. Alguns dias atrás fui grandemente impactado por essa passagem bíblica, ouvindo uma pregação em um Congresso de Missões. Pude refletir o quanto é necessário sair da nossa zona de conforto para alcançarmos vidas que estão à beira do caminho.

Estamos na eminencia de um grande mover de Deus em nossos GCEUs, pois o nosso propósito é a multiplicação de todos eles. Para isso, essa passagem bíblica tem muito a nos inspirar...

1.      A nossa primeira atitude é nos mover em obediência a Deus – vs. 26 – Nada teria acontecido, se Filipe não se dispusesse e fosse na direção que o anjo lhe enviara. Ainda que se tratasse, de um ambiente improvável, deserto, Deus já estava preparando o encontro que ele teria com aquela vida. Mas se Filipe não se movesse, esse encontro nunca

Teria ocorrido... Hoje o Senhor está nos enviando a sair e buscar pessoas. Se não tivermos atitude, permanecendo passivos, sem buscar contatos, nada acontecerá.

2.      Todas as pessoas, sem distinção, são importantes – vs. 27 – Filipe não se intimidou com a aparência daquele homem. Ele era estrangeiro, eunuco (um homem castrado) e alto oficial de uma rainha. Não tinha cara de quem ia se converter. Mesmo assim, o servo de Deus ousou semear em sua vida... Precisamos assumir essa ousadia e semear a palavra. Muitas pessoas “improváveis” se converterão!

3.      Só veremos e teremos as oportunidades se nos aproximarmos – vs. 29-30 – Precisamos vencer nossos receios e ousar. Filipe poderia ficar com medo de se aproximar (pois o homem era um oficial de governo e, possivelmente, tinha uma escolta), poderia sentir vergonha do ridículo (pois teve que correr para alcançar a carruagem), poderia simplesmente temer não ser ouvido, mas ele preferiu arriscar e, na sua intrepidez, ao aproximar-se, percebeu que aquele homem não era o que aparentava e estava sedento de Deus, lendo as Escrituras...Se não ousarmos nos aproximar das pessoas, não descobriremos as oportunidades!

4.      Abrir o coração é missão do Espírito Santo, ministrar a esse coração é função nossa – vs. 31-35 - O eunuco abriu a porta para Filipe, convidou-o a subir à sua carruagem e assentar-se ao seu lado... A partir daquele momento, desenvolvendo uma amizade, o servo de Deus teve a oportunidade de conhecer as angústias daquele homem e, a partir delas, anunciar-lhe Jesus... É isso que vamos fazer em cada casa que abrir as portas para

Nós, e cada pessoa que chegar na igreja ou GCEU!

5.      Através da transformação daquele homem, outras vidas foram alcançadas – vs. 36-39 – Filipe transmitiu a palavra com tanto entusiasmo e convicção que o próprio eunuco pediu para ser batizado e, depois, convertido, “seguiu feliz o seu caminho”. Dizem os historiadores que o evangelho foi levado para a etiópia por ele e uma igreja foi fundada como fruto da sua conversão. Tudo porque um discípulo chamado Filipe, resolveu arriscar pela sua salvação! Vale a pena avançar, arriscar, perseverar, persistir, investir para que vidas sejam alcançadas. E que muitos outros GCEUs nasçam através dessas vidas alcançadas no caminho

Momento de Clamor: Use um bom tempo de intercessão pelos irmãos que estão em busca de vidas, para que tenham a ousadia de Filipe. Ore também com o GCEU, pelos nomes anotados na semana anterior. Estamos na expectativa de uma grande colheita de almas e pela multiplicação de todos os GCEUs. Há muita gente para ser alcançada em nossa região (Santos Dumont, Floresta, Porto das Canoas, Sir, Cardo etc.).

Até a última casa!
                                                                                                               Pr. Luiz Antonio

Carta Pastoral 104 - Tempo de Compaixão


Carta pastoral – Setembro de 2018 – ano III – 104

Série “Alinhando a visão”

“Tempo de compaixão”

Textos para ler: Lucas 10:30-35.



Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.



Neste mês de Setembro estamos realizando o mês do Bom Samaritano, onde o nosso propósito é ir de encontro àqueles que estão precisando de ajuda e estender as mãos e dobrar os joelhos em clamor por suas vidas.

Somos discípulos de Cristo. Nosso chamado é reproduzir na terra o que Ele fez e uma de suas marcas mais evidentes foi a compaixão. Jesus, simplesmente não conseguia ficar alheio ao sofrimento das pessoas, sentia a dor delas por vê-las como ovelhas sem pastor... Tentando revelar o que espera de nós, Jesus contou essa história do “bom samaritano” ... Vamos nos basear nela para entender a nossa obrigação de revelar o amor de Deus por quem está sofrendo à beira do nosso caminho:

1.      Há uma grande quantidade de pessoas à beira do caminho – vs. 30 – Satanás e seus demônios são como estes salteadores que roubam as pessoas e as ferem. Há muita gente ferida no caminho por onde passamos. Se não as socorrermos, elas morrerão! É interessante que, na parábola de Jesus, o caminho é entre Jerusalém (a cidade onde estava o templo, centro da vida religiosa dos judeus) e Jericó (cidade de negócios, onde as pessoas iam fazer comércio). Nós vivemos nesse caminho, entre a nossa vida espiritual e a nossa vida secular (material), e nesse caminho há muita gente ferida precisando de nós.

2.    Ser religioso e não ter compaixão é uma contradição e ofensa a Deus – vs. 31-32 – Na parábola contada por Jesus, há claramente o propósito de denunciar a religiosidade fria. Passaram pelo caminho, um sacerdote e um levita, ambas figuras que representavam a religião, mas nenhum deles se envolveu com o homem ferido. Essa atitude de “passar de largo”, ou seja, não fazer nada por aquele que sofre é uma grande ofensa a Deus. Como podemos representar Jesus neste mundo, Aquele que deu a sua vida pelos perdidos, se não nos importamos como o sofrimento e necessidade das pessoas? É uma contradição termos uma religião, mas não revelarmos o amor de Deus!

3.    A compaixão é um dos mais importantes combustíveis da vida cristã – vs. 33 – O que levou aquele samaritano a envolver-se com o homem que estava morrendo e buscar ajuda-lo foi a compaixão, o amor. Ele não tinha nenhum outro interesse que o movia... Assim também nós, precisamos buscar um coração sensível. Não é pelo fato de que nosso GCEU ou igreja tem que crescer, que devemos nos dedicar ao evangelismo, ao discipulado e ao cuidado com as pessoas. Isso é um propósito em segundo plano. O que deve nos motivar é o amor de Deus por cada ser humano.

4.      O evangelho de Cristo é poderoso para tirar vidas da beira do caminho e trazê-los à restauração – vs. 34 – É muito significativo o que o samaritano fez por aquele homem. Cada atitude sua representa um passo que devemos dar na direção dos perdidos. Que passos são esse:

a) Ele se aproximou – Se não nos aproximarmos das pessoas sem Deus, nunca poderemos salvá-las. É necessária uma iniciativa intencional da nossa parte, saindo da nossa zona de conforto.

b) Ele tratou suas feridas – O óleo fala da unção do Espírito Santo e o vinho fala da aliança de sangue com Jesus. Precisamos apresentar esse evangelho como solução para as dores das pessoas.

c) Ele o conduziu – É preciso comprometer-nos na consolidação das pessoas a quem apresentamos o evangelho. Temos que abrir mão do nosso conforto para que ela tenha a possibilidade de se firmarem na fé. Não adianta evangelizarmos, se não estivermos dispostos a levá-las pelo caminho.

d) Ele o levou para uma hospedaria – A hospedaria representa a igreja, uma estrutura mais completa onde as pessoas terão melhor condição de se firmarem. Temos que nos esforçar para integrar aqueles que evangelizamos, em nosso GCEU e igreja. Só nesse ambiente eles receberão tudo o que necessitam para sua vida espiritual e emocional.

5.      Precisamos manter nosso compromisso até o fim da obra - vs. 35 – O samaritano demonstrou comprometimento com a cura daquele homem vitimado, pois deixou recursos para custear seu tratamento e comprometeu-se a voltar e completar, se fosse preciso... Se todos nós tivéssemos essa aliança por aqueles que evangelizamos, perderíamos muito menos pessoas e glorificaríamos a Deus muito mais.

Que o amor de Cristo venha até nós por revelação, para que possamos ser movidos por este amor e ir de encontro àqueles que estão à beira do caminho.

Vamos fazer hoje, uma lista com nomes de pessoas que estão “a beira do caminho” para orarmos juntos por eles. Depois iremos nos empenhar para trazê-los no GCEU e na igreja.

Em Cristo Jesus, o Bom Samaritano. Até a última casa!
                                                                                                                       Pr. Luiz Antonio

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Carta Pastoral 103 - Discipulado 06

Carta pastoral – Setembro de 2018 – ano III – 103
Série “Alinhando a visão”
“Discipulado 06”
Textos para ler: Mt 28.19-20; 2Tm 1.1-6; 1Tm 4.14; Tt 1.1-5; 2Tm 2.1-2; Fm 4-7.

Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Sinais de um discipulado sólido

O primeiro sinal de que o discipulado está de fato acontecendo é o prazer mútuo 2Tm 1.1-6. Em um discipulado saudável, o discipulador e seus discípulos passam tempo juntos apenas pelo prazer de estarem juntos. Você tem prazer de estar com o seu discipulador? Tem prazer em compartilhar sua vida com ele? Se não há prazer, o discipulado definhará até acabar. Tenha, porém, em mente, que o prazer da comunhão pode ser uma doce descoberta. Podemos, a princípio, achar que o discipulado não é muito agradável, mas depois de algum tempo descobrimos o quanto ele é precioso e como é agradável estar unido a aquele GCEU.
O segundo sinal de um discipulado que produz resultados é o respeito 1Tm 4.14. Quando você valoriza seu discípulo você ganha respeito em troca; e quando você respeita seu discipulador, a unção dele é acrescentada a você. O verdadeiro discipulado está baseado no respeito. A palavra respeito significa “consideração”. Um dos problemas de nossa geração é a falta de respeito. Desrespeitamos uns aos outros e por isso mesmo colhemos as consequências de relacionamentos superficiais. A base do discipulado é o respeito e a consideração. Se não respeitamos ou consideramos alguém, não podemos ter com ele um relacionamento sólido e gratificante. O discípulo que não reconhece a unção do seu discipulador não vai receber nada dele.
O terceiro sinal de um discipulado sólido são as experiências compartilhadas Tt 1.1-5. Uma ligação muito forte surge entre soldados no campo de batalha. Quando lutamos ao lado de alguém, surge entre nós um verdadeiro compromisso. O mesmo acontece entre colegas de escola que estudam juntos por anos a fio e precisam se preparar juntos para as provas e passar pelas mesmas pressões. Quando há experiências comuns compartilhadas o relacionamento se fortalece. Se juntos oramos pela multiplicação, juntos organizamos o encontro, juntos vencemos todas as dificuldades, então teremos uma história em comum, será a história de nossas experiências compartilhadas.
O quarto sinal é a confiança 2Tm 2.1-2. Sem confiança não nos relacionamos, pois a confiança é a base de qualquer relacionamento. Precisamos confiar que “leais são as feridas feitas pelo que ama” Pv 27:6.
O quinto e último sinal é a reciprocidade Fm 4-7. Relacionamentos unilaterais simplesmente não prosperam. Reciprocidade é retribuir na mesma medida. Se recebo uma grande quantidade de atenção e amor, preciso retribuir na mesma medida. Esse é o adubo dos melhores relacionamentos, inclusive do discipulado. O discipulador precisa investir na sua relação com o discípulo para que este possa retribuir com respeito e reconhecimento.
Que o Senhor nos conceda relacionamentos de discipulado saudáveis e duradouros para que o nome do Senhor seja glorificado e a igreja do Senhor se fortaleça a cada dia, através de vidas que estejam entrelaçadas em amor.
Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!
                                                                                                                Pr. Luiz Antonio

domingo, 2 de setembro de 2018

Carta Pastoral 102 - Discipulado 05


Carta pastoral – Setembro de 2018 – ano III – 102
Série “Alinhando a visão”
“Discipulado 05”
Textos para ler: Mt 28.19-20; Mc 1:35; I Co 16:2; Hb 10:25.

Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.
Como se processa o discipulado:
O crescimento espiritual por meio do discipulado vai acontecer como consequência de três fatores: compromisso, disciplina de hábitos e relacionamentos certos.
a. Pelo compromisso
Todo discipulado começa com compromisso. Nós nos tornamos semelhantes a aqueles com quem nos comprometemos. No casamento, os cônjuges passam a ser parecidos depois de algum tempo, por causa do compromisso. A força do discipulado depende do nível de compromisso do discípulo. Jesus exige compromisso dos seus discípulos. Não podemos seguir a Jesus sem compromisso. Precisamos ter compromissos com Deus em primeiro lugar, mas devemos ter também compromissos com a igreja e com nosso discipulador, com a visão e com os irmãos.
b. Pela formação de hábitos
Os hábitos são formados pela disciplina e repetição durante certo tempo. Depois que os hábitos são formados, dificilmente são removidos. Os hábitos são também chamados de disciplinas espirituais. Elas são muitas, mas podemos resumi-las em três grupos, precisamos colocar Deus em primeiro lugar em nosso:
- Tempo - Mc 1:35
- Dinheiro - I Co 16:2
- Relacionamentos - Hb 10:25
No processo de discipulado, o discipulador vai ajudar seu discípulo a desenvolver novos hábitos. É impossível crescer sem disciplina. Vencedores fazem diariamente o que derrotados fazem ocasionalmente. O seu crescimento depende de algo que você deve fazer todos os dias. Algo que você está fazendo diariamente vai determinar o seu futuro. O que você vai alcançar depende de algo que você está fazendo todos os dias. Aquele que não possui hábitos e rejeita toda disciplina não pode ser discipulado. O homem, na segunda metade da sua vida, é o resultado dos hábitos que ele formou na primeira metade.
c. Pelo relacionamento
Nossa personalidade é formada pelo nosso relacionamento com nossos pais e irmãos. O mesmo acontece na vida espiritual, nós crescemos quando nos relacionamos com pais e irmãos espirituais. O discipulado nada mais é que uma relação de paternidade espiritual.
Todos nós precisamos de um pai espiritual a quem possamos imitar, mas também de um irmão que possa caminhar conosco. Todavia, o crescimento só se completará quando tivermos um filho espiritual, ou seja, um discípulo. O discipulado é um tipo de relacionamento que nos ajudam a crescer. Ter um discípulo é condição vital para o nosso crescimento e o consequente fortalecimento da igreja.
Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!
                                                                                                        Pr. Luiz Antonio

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