terça-feira, 30 de agosto de 2022

Carta Pastoral 210 - A grandeza do Amor de Deus Pai

Carta pastoral – Agosto de 2022 – ano VI – 210

     Série: “Verdades Essenciais da Vida Cristã”

“A grandeza do Amor de Deus Pai”

Texto para ler: 2 Coríntios 13.13

Queridos e amados irmãos, que a Graça e Paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Estamos refletindo, desde a semana passada, nas revelações contidas na chamada “bênção apostólica”, uma declaração com a qual os apóstolos, especialmente Paulo, costumavam terminar as suas cartas, pregações e reuniões. Como vimos, mais do que uma tradição ou forma bonita de se finalizar uma mensagem, estas palavras representam chaves fundamentais para que tenhamos uma vida plena no propósito de Deus. Se elas se tornarem uma experiência crescente em nossas vidas, viveremos o evangelho com toda a excelência que a Bíblia propõe. Na semana passada, meditamos sobre “a graça do Senhor Jesus Cristo”. Hoje vamos mergulhar na grandeza que está “no amor de Deus, o Pai”.

1. A Amor de Deus é a base da nossa existência e das buscas que fazemos – Todos nós temos uma necessidade vital de aceitação, proteção e afeto. Sem perceber, vivemos em busca disso ou revoltados por não encontrar. Pois bem, toda a aceitação, amor e amparo que precisamos está no amor de Deus, o Pai. Sem uma revelação dessa paternidade perfeita, vamos continuar vazios e inseguros. Mas quando encontramos esse Amor em Deus, o nosso Pai, a nossa vida é preenchida e passamos a viver plenamente.

2. A nossa identidade é definida através da Paternidade – Nós sabemos quem somos quando nos descobrimos plenamente como filhos. Exatamente por isso, Satanás trabalha tanto para destruir a paternidade, deixando esta geração no vácuo da orfandade. Uma vez que temos uma revelação de Deus como nosso Pai, toda a nossa perspectiva muda e nos sentimos respaldados e identificados. O entendimento de nossa origem e da autoridade sobre nós, definem nossa identidade.

3. Temos um Amor verdadeiro de um Pai perfeito – O amor perfeito do Pai é a fonte da graça manifestada em Jesus. Ainda que nossas referências humanas de paternidade tenham sido incompletas ou frustrantes, uma revelação do amor incondicional de Deus nos querendo como filhos trará a segurança e satisfação que precisamos e estamos em busca constante!

4. Ser Filho de Deus e amado por Ele, nos posiciona neste mundo de maneira especial – Nossa natureza santa é construída através da paternidade que recebemos de Deus. É esta relação que nos distingue do mundo. Dificilmente um crente suportará os conflitos e a rejeição daqueles que vivem de costas para Deus, se não estiver desfrutando, seguro, de sua paternidade. Quando, porém, temos um relacionamento vivo como filhos de Deus, encontrando nele a aceitação, o afeto e a segurança que tanto buscamos, as pressões e rejeições do mundo não nos afetam, porque estamos supridos em nosso Pai Amoroso.

De que maneira sua relação com o pai terreno, afetou sua relação com Deus? Nossa geração tem sido atacada por dois males que tem como propósito destruir nossa visão sobre paternidade; O Feminismo e o Machismo. Um tenta desqualificar a figura paterna, pregando que a mulher pode cumprir todas as funções sozinha. Enquanto o outro apresenta o homem como figura insensível e truculenta, incapaz de transmitir amor a cuidado. O que você pensa sobre isso?    

Viva e desfrute o Amor verdadeiro do seu Pai. Ele tem ama e cuida de você! Vamos apresentar esse Pai e esse Amor aos órfãos desse mundo, que clamam por um pai.  

Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!

 

                                                                                            Pr. Luiz Antonio

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Carta Pastoral 209 - A Graça do Senhor Jesus Cristo

Carta pastoral – Agosto de 2022 – ano VI – 209

     Série: “Verdades Essenciais da Vida Cristã”

“A Graça do Senhor Jesus Cristo”

Texto para ler: 2 Coríntios 13.13

Queridos e amados irmãos, que a Graça e Paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

A “benção apostólica” era uma forma como os apóstolos encerravam uma carta escrita à igreja e, possivelmente, como eles terminavam uma pregação. Uma versão mais completa desta bênção é essa registrada por Paulo, em 2 Coríntios 13:13, ou em algumas versões está no verso 14. Mais do que a expressão de um desejo ou uma forma bonita de encerrar um culto, essas palavras trazem as chaves para que possamos viver plenamente o propósito de Deus. Cada uma dessas expressões aponta para a necessidade de que tenhamos uma revelação e renovemos constantemente a experiência com aquela verdade. Creio que após entendermos a riqueza contida nessa benção, muitos não irão sair do templo antes de recebê-la. Hoje, vamos refletir na expressão: “Que a graça do Senhor Jesus Cristo... seja com todos vós!”

1.     A Graça do Senhor Jesus Cristo é a fonte do favor de Deus sempre disponível – Graça é, literalmente, “favor imerecido”, mas nós poderíamos descrevê-la de outras formas: a graça de Cristo é o bom olhar de Deus ou o olhar favorável de Deus para cada um de nós! É a disposição que Ele tem de nos abençoar, antes mesmo que nós o busquemos! É a certeza de um caminho aberto à sua presença! É a despensa cheia com tudo aquilo que necessitamos para viver, e que está disponível em Jesus!

2.     Em Jesus, a Graça deixou de ser uma intenção de Deus para se tornar uma ação concreta – Em Jesus, desde a sua concepção no ventre de Maria até o seu sacrifício na cruz e seu triunfo na ressurreição, a graça se revelou como uma decisão irrevogável de Deus, sua aliança de abençoar todo aquele que o buscasse. Jesus é a expressão completa desta graça! Todo o favor que precisamos está disponível gratuitamente pela fé n’Ele.

3.     A Graça é o banho que nos limpa da sujeira do pecado, através do arrependimento – Se é verdade que, às vezes, o pecado quebra a nossa comunhão com Deus e nos enfraquece, fazendo-nos sentir sujos e distantes do alvo, é verdade também que a graça nos oferece a todo o tempo, gratuitamente, um banho eficaz que pode nos purificar de toda a injustiça.  O que precisamos é apenas um coração sincero, quebrantado e arrependido, que crê na suficiência do sangue de Jesus.

4.     A Graça é o caminho sobrenatural para a santidade – Ela não apenas nos concede perdão quando pecamos e nos arrependemos, confessando, mas nos capacita para vencer o pecado. A graça operante é a única e suficiente maneira de nos mantermos em santidade. Nunca conseguiremos viver em vitória pelo esforço humano ou pela religiosidade, mas a graça que encontramos em Jesus é uma fonte de poder que quebra o domínio do pecado e nos capacita a andar em vitória!

5.     A Graça é a fonte sobrenatural dos recursos que não possuímos – Muitas vezes na vida, diante de dores, tentações e desafios, nós vamos sentir que não há recursos suficientes em nós, que não vamos “dar conta”. É aí que a graça se manifesta, a ação sobrenatural que nos supre de tudo aquilo que precisamos e não temos. Se você precisa de força, a Graça te supre de força. Se necessita de ousadia, ela te torna ousado... Não há nada que nos falte, que a Graça não possa complementar em nossa vida. 


Que sejamos inundados por essa Graça e que possamos apresentar ao mundo perdido essa fonte rica e inesgotável de todos os tesouros do céu para nós.

 

Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!

 

                                                                                            Pr. Luiz Antonio

terça-feira, 16 de agosto de 2022

Carta Pastoral 208 - A volta gloriosa de Cristo

 Carta pastoral – Agosto de 2022 – ano VI – 208

     Série: “Verdades Essenciais da Vida Cristã”

“A volta gloriosa de Cristo”

Texto para ler: Atos 1.9-11

Queridos e amados irmãos, que a Graça e Paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Segundo a revelação bíblica, a história caminha para uma consumação, para um desfecho final que se dará exatamente quando Cristo voltar. O mesmo Jesus que nasceu na manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu na cruz, também ressuscitou, está assentado em um trono, reina absoluto sobre todo o universo e voltará gloriosamente para viver com a sua família, a igreja verdadeira, que comprou com seu próprio sangue, e para julgar toda a humanidade.

A segunda vinda de Cristo é um dos assuntos mais enfatizados em toda a Bíblia. Há cerca de 300 referências sobre a primeira vinda de Cristo nas Escrituras e há mais de 2.400 referências sobre a segunda vinda em toda a Bíblia. Deste assunto tão amplo, vamos meditar apenas alguns tópicos mais gerais e relevantes.

Quem mais ensinou sobre a segunda vinda de Cristo foi Ele mesmo. Antes de partir, Jesus proferiu um sermão profético, descrevendo os acontecimentos do fim e a sua volta em Mateus 24.

1.     Cristo voltará repentinamente. Será um evento surpresa! Ninguém poderá se preparar de última hora. Viver a vida sem esperar a volta de Cristo é loucura. Devemos estar sempre prontos. Sua volta será como um relâmpago. Ninguém sabe o dia e a hora, nem os anjos de Deus. Só Ele mesmo sabe. Muita gente vai ser pega de surpresa. Jesus compara sua volta com a vinda de um ladrão a uma casa, de surpresa.

2.     Cristo voltará gloriosamente. Jesus virá para arrebatar a igreja. Os anjos recolherão os escolhidos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus. O apóstolo Paulo afirma em 1 Tessalonicenses 4.13-18 que quando Cristo vier, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, com corpos incorruptíveis, poderosos, gloriosos, semelhantes ao corpo ressuscitado de Cristo. Então, os que estiverem vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares e assim estarão para sempre com o Senhor. Aquele dia será de vitória. Todo sofrimento cessará para os cristãos e toda lágrima será enxuta. Então O ouviremos dizer: “Vinde benditos do meu Pai! Recebam como herança o reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo”.

3.     Cristo nos dá sinais de que está voltando. O avanço da pregação do evangelho a todas as nações. A evangelização das nações é um sinal que precede a segunda vinda de Cristo. Quando pregamos o evangelho estamos apressando os dias da vinda de Cristo. Um tempo de profunda angústia e dor em toda a terra. O abandono da fé em Deus. A segunda vinda será precedida por um abandono da fé verdadeira por muitos que seguirão seitas e falsas religiões. Uma enorme depravação moral, uma multiplicação da iniquidade. O mundo vai estar sem referência morais, perdido e confuso, o que já está acontecendo: a corrupção, a violência, a desintegração da família, o colapso dos valores morais e espirituais, as drogas e depravações, tudo se tornando aceito e normal. O anticristo vai se manifestar. O anticristo é um homem, uma espécie de encarnação de Satanás, que vai agir na força e no poder de Satanás. Vai governar com mão de ferro. Vai perseguir cruelmente a igreja. Vai blasfemar contra Deus. Mas, no auge do seu poder, Cristo virá em glória e o matará com o sopro da sua boca. Muitas guerras em toda parte, muitos terremotos, fomes e epidemias. Ao observarmos o nosso tempo, veremos que praticamente todos os sinais já são evidentes, e que a volta de Cristo está próxima.

Todo ensino bíblico sobre a segunda vinda de Cristo tem como objetivos nos dar esperança, nos incentivar à perseverança e nos alertar para estarmos sempre preparados para este último grande evento mundial. Os vários sinais estão sendo percebidos para que saibamos que a nossa redenção final está próxima. Ele está avisando que já vem sem demora e que, assim como foi para o céu, voltará. O dia final se aproxima!

Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!

 

                                                                                            Pr. Luiz Antonio

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Carta Pastoral 207 - A Salvação em Cristo Jesus

Carta pastoral – Agosto de 2022 – ano VI – 207

     Série: “Verdades Essenciais da Vida Cristã”

“A Salvação em Cristo Jesus”

Texto para ler: João 3.16

Queridos e amados irmãos, que a Graça e Paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

A maior e mais inquestionável verdade que a Bíblia revela é que Deus é bom, e sempre muito bom. Deus é amor! Ele ama a todo o mundo, e quer nos abençoar e nos dar uma vida abundante. Porém a Bíblia afirma que o resultado do pecado é a morte Rm 6.23. Sabemos que todos vão morrer fisicamente, mas morte espiritual é quando a pessoa é separada de Deus. Ao contrário do que muitos pensam, nem todos vão herdar o reino de Deus. A salvação é um presente de Deus completamente gratuito, recebido pela fé, para nos livrar da morte eterna. Ninguém será justificado ou perdoado por obedecer a qualquer lei, sacramento ou ritual, ou por pertencer a uma igreja ou fazer parte de uma família bondosa. Para serem justificados, todos precisam ter fé em Jesus Cristo. Vamos refletir um pouco sobre a grandeza da Salvação em Cristo.

1.     Jesus é o único caminho para nossa Salvação - Ele é o único nome pelo qual podemos ser salvos. Então, quem tem Jesus, tem a vida eterna; quem não tem Jesus, não tem a vida eterna. Quando Jesus começou seu ministério, também começou pregando sobre arrependimento. Jesus disse que veio ao mundo exatamente para isso: chamar os pecadores ao arrependimento. Ele chegou a afirmar que há imensa alegria no céu quando um pecador se arrepende. Precisamos crer em Jesus para sermos salvos. Foi o que Paulo respondeu ao carcereiro. Ou seja, não é suficiente apenas acreditar que Deus existe, porque até os demônios creem em Deus e tremem. O “crer” bíblico significa uma entrega completa da nossa vida ao Senhor Jesus e envolve recebê-lo como Senhor, ou seja, como dono da nossa vida.

2.     Por meio da nossa confissão a Jesus, somos livres da condenação - Para ser salvo, é preciso um posicionamento claro e público. Quem tem coragem de confessar a Jesus perante os homens, Ele o confessará diante do Pai, mas aquele que o negar diante dos homens, Jesus também irá negá-lo perante o Pai. Jesus derramou seu sangue numa morte terrível por crucificação para a remissão completa dos nossos pecados. Quem é justificado dos seus pecados pelo sangue de Jesus será salvo por Ele da ira de Deus e agora pode experimentar a paz de uma das maiores promessas da Bíblia: Deus se esquece dos nossos pecados confessados. Vejam Hebreus 8.12, Hebreus 10.17, Isaías 43.25 e Salmo 103.11-13. A Bíblia afirma que simplesmente não há mais nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus, ou seja, para os que não vivem mais como viviam antes, mas vivem como convertidos pela fé em Jesus Cristo, o Salvador. Qualquer um pode ter certeza da sua salvação! Isto porque Deus deseja que sejamos seguros e confiantes com relação à nossa salvação. Ele disse que quem crê no nome do Filho Unigênito de Deus não será julgado por Ele. Disse ainda que quem crê no Filho de Deus tem a vida eterna. Já passou da morte para a vida. Quando confessamos o nosso pecado, podemos ter certeza de que Deus nos perdoou e que estamos em plena comunhão com Ele.  

Somos salvos pela graça mediante a fé. Agora devemos permanecer firmes da mesma maneira, pela fé e através da graça de Deus que nos fortalece e capacita a fazer as coisas certas diante de Deus. Se você já recebeu Jesus como seu Senhor e Salvador, você tem a vida eterna. Isto deve ser um motivo de grande alegria e paz em sua vida e, também, a maior razão para você se tornar um adorador. Afinal, Jesus fez tudo por nós!

Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!

 

                                                                                            Pr. Luiz Antonio

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Carta Pastoral 206 - O Amor em prática

Carta pastoral – Agosto de 2022 – ano VI – 206

     Série: “Verdades Essenciais da Vida Cristã”

“O Amor em prática”

Texto para ler: Lucas 10.25-37

Queridos e amados irmãos, que a Graça e Paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Na carta de hoje, a partir do tema amor em prática, vamos extrair importantes lições desse texto bíblico. Contudo, antes disso, segue uma pergunta: O que mais lhe chamou a atenção nesse texto?

O que aprendemos a partir dessa passagem bíblica:

1.     A vida cristã precisa ser prática - O texto começa com um perito na lei fazendo um pergunta mal-intencionada a Jesus: “Mestre, o que preciso fazer para herdar a vida eterna?”. Jesus, como mestre que era, responde à pergunta com outra: O que está escrito na Lei? Como você a lê? O perito, que era profundo conhecedor da Lei, respondeu citando dois mandamentos, os quais Jesus considerava os maiores: Ame o Senhor, o seu Deus, e o seu próximo como a si mesmo. Jesus, concordando com a resposta, mas querendo confrontar o perito, disse: “Você respondeu corretamente. Faça isso, e viverá”. A resposta de Jesus lhe disse que ele precisaria não apenas saber a resposta, mas praticá-la. Afinal, ele procurava pelo que deveria ser feito. Saber a resposta certa não seria suficiente, caso ela não fosse colocada em prática. Fazer é diferente de saber, especialmente quando se trata do amor. De que adianta conhecer sobre o amor, mas não o praticar? A vida cristã precisa ser muito mais do que apenas conhecer sobre o amor, mas colocar em pratica todos os momentos em nossa caminhada.

2.     O amor dá sentido à nova vida em Cristo - Quando Jesus disse ao perito que ele havia respondido à sua pergunta corretamente, de alguma maneira, concordou que, para se obter a vida eterna, a prática do amor é necessária. Mas não quis dizer que a salvação de uma pessoa se dá através de suas obras de amor. A salvação é pela graça mediante a fé Efésios 2.8-9. Contudo, podemos afirmar que Jesus quis dizer que a vida verdadeira não é possível fora do amor, ou seja, só desfruta verdadeiramente a nova vida, aquele que se dedica à prática do amor. A razão de ser da nossa vida é o amor e, por isso, ele é a essência da Lei de Deus, a qual quer ensinar aos homens como viver. Assim, quem vive sem a prática do amor tem uma vida vazia e sem sentido. Ao contrário, quem pratica o amor tem uma vida plena e satisfatória.

3.     Precisamos colocar a ordem certa em nossa vida - Em sua resposta a Jesus, o perito apresentou os dois grandes mandamentos da Lei: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Podemos dizer que esses mandamentos nos apresentam uma hierarquia de prioridades quanto à prática do amor: 1º Deus; 2º O próximo; 3º Eu mesmo. Contudo, o que vemos na sociedade de hoje é uma inversão desses valores: 1º Eu mesmo; 2º O próximo; 3º Deus. Os dois grandes mandamentos deste mundo são: amar a mim mesmo sobre todas as coisas e ao próximo como a Deus. O centro das atenções do amor no mundo é o ego e o que resta é dado a Deus e ao próximo. Mas não é assim no Reino de Deus. Precisamos colocar a ordem certa de prioridades em nossa vida. Não podemos viver conforme o mundo, mas segundo o que a Bíblia nos diz.

Esse texto se encerra com Jesus dizendo ao perito: “Vá e faça o mesmo”. Essas são as mesmas palavras dele para nós hoje. Para a prática do amor, temos o bom samaritano como um grande exemplo e inspiração.

Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!

 

                                                                                            Pr. Luiz Antonio

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