domingo, 26 de agosto de 2018

Carta Pastoral 101 - Discipulado 04


Carta pastoral – Agosto de 2018 – ano III – 101
Série “Alinhando a visão”
“Discipulado 04”
Textos para ler: Mt 28.19-20; 1Co 11.1; 1Tm 4.12; Sl 1.1.

Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.
O discipulado é um relacionamento onde um discipulador capacita o discípulo, compartilhando com ele os recursos que recebeu de Deus. Discipular é capacitar outros para uma vida frutífera com Deus. O alvo do discipulador é levar seu discípulo a desenvolver completamente o seu potencial em Deus.
1. Elementos de um relacionamento de discipulado:
O discipulado possui alguns elementos fundamentais que gostaria de enumerar.
a. Ser modelo
As pessoas sempre se moldam para serem semelhantes a aqueles a quem elas admiram ou respeitam. O discípulo é sempre “interesseiro”. Ele está inicialmente interessado em adquirir os recursos e o conhecimento do seu discipulador. O discipulador deve então se colocar como modelo de tudo aquilo que ele deseja edificar na vida do seu discípulo. Ele deve ser o exemplo, não apenas quanto a sua santidade pessoal, mas também quanto ao serviço na obra de Deus. Deve se relacionar, pregar o evangelho, fazer discípulos, edificá-los, liderar GCEUs, etc.
Além disso, o discipulador deve se lembrar constantemente que ele mesmo não possui discípulos, o seu discipulado é para Cristo, ou seja, o discípulo na verdade segue a Jesus, o discipulador é apenas um instrutor, um bom modelo para inspirar seu discípulo a seguir a Cristo.
b. Atração
As pessoas tentam viver de acordo com as expectativas das pessoas que elas admiram ou respeitam. A atração é a chave de um discipulado eficiente. É essa atração que estimula a pessoa a estar sempre perto do seu discipulador, aprendendo com ele.
Jacó, o picareta, sempre procurava Labão porque os dois falavam a mesma língua e tinham o mesmo jeito. Mas Maria, que era cheia do Espírito, procurou Isabel. E quando as duas se encontraram algo dentro de Maria estremeceu, pelo poder da unção de Deus. Quando Maria encontrou Isabel, a unção aumentou, mas quando Jacó se encontrou com Labão, a carne se fortaleceu. Precisamos andar com quem aumenta a nossa unção e não com quem desperta a nossa carne. Todos nós temos as duas coisas. Todos temos um pouco de Jacó e outro tanto de Maria. Como Maria, todos nós, crentes, carregamos a Jesus em nosso espírito; mas, como Jacó, trazemos muitas heranças da nossa carne. Se procurarmos Labão, cairemos, mas se formos atrás de Isabel, ficaremos cheios do Espírito. O relacionamento de discipulado é baseado nesse princípio da atração. O discipulador, por ser alguém mais maduro na fé e mais espiritual, exerce atração sobre discípulos cheios de fome e sede espiritual.
c. Relacionamento
Nossa personalidade é moldada em nossos relacionamentos. O discipulador não se preocupa com o ensino acadêmico, mas em se relacionar com o discípulo.
Relacionamentos são chaves em nossa vida. Nossa história é a história de nossos relacionamentos. A sua vida depende das pessoas que você permite ao seu derredor. As pessoas ao seu redor vão determinar as experiências que você terá em Deus. As pessoas ao seu redor vão alimentar força ou fraqueza em você. Os relacionamentos nunca são neutros em sua vida. Sendo assim, seu crescimento espiritual depende dos seus relacionamentos. Existem alguns tipos de relacionamentos que podem levá-lo para o vale em vez de ajudá-lo a escalar as montanhas de Deus. Os relacionamentos são a chave da nossa vitória na guerra espiritual. Nós não fazemos guerra sozinhos. Na batalha, precisamos de alguém que vigie a nossa retaguarda. Essa pessoa é o seu discipulador. É ele que vai guarda-lo, que vai adverti-lo dos perigos do caminho. Nossos relacionamentos falam de nossa condição espiritual. Se temos relacionamentos saudáveis, então somos estimulados a avançar, mas se nossos relacionamentos nos puxam para baixo, então devemos renunciar a eles. Relacionamentos são chaves espirituais, por isso devemos ser radicais com eles. Relacionamentos espirituais devem ser alimentados e fortalecidos, mas amizade com gente rebelde e maledicente deve ser cortada, mesmo que tais pessoas se passem por irmãos. Os seus relacionamentos vão determinar força ou fraqueza em você.
Então escolha bem aqueles que você aceita na sua intimidade. Bênçãos ou maldições vêm através de pessoas que permitimos ao nosso lado.
Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!
                                                                                                              Pr. Luiz Antonio

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Carta Pastoral 100 - Discipulado 03


Carta pastoral – Agosto de 2018 – ano III – 100

Série “Alinhando a visão”

“Discipulado 03”

Textos para ler: Mt 28.19-20; Ef 4.11-12; Rm 12:6-8; At 20.27.



Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Dando continuidade à nossa reflexão sobre a capacitação ministerial na vida do discípulo, vamos falar sobre os outros dois itens necessários para a capacitação; edificar e enviar.

Edificar os discípulos:

A terceira responsabilidade de um discipulador é edificar os seus discípulos. Edificar é colocar dentro do edifício. Um tijolo edificado é aquele que foi completamente integrado na edificação. Ele possui um tijolo acima dele, possui outros ao lado e possui tijolos abaixo. Não é uma relação de superioridade ou inferioridade, mas uma relação de edificação. O discipulador é o tijolo acima, os tijolos ao lado são os companheiros de discipulado e os tijolos abaixo são nossos próprios discípulos. Tudo isso está vinculado e edificado junto. A igreja é um corpo, e nela não existem ministérios independentes. Os discípulos, desde o princípio de sua formação, devem aprender a atuar em equipe. Não há lugar para individualismo entre os servos do Senhor. Cada um complementa o outro naquilo que é bom para a edificação Ef 4.16.

Todo discípulo e líder de GCEU deve saber a quem está sujeito, ou quem é seu pastor ou discipulador. Por sua vez, o irmão mais velho deve saber quais são os irmãos que estão sob sua responsabilidade de edificar e capacitar. As relações devem ser claramente definidas e estabelecidas. Uma relação indefinida não permite uma edificação genuína. Alguns são discipuladores, mas seus discípulos não sabem que ele os discipula. Jesus sabia quais eram os seus “doze”. Os doze também sabiam. Timóteo, Tito, Lucas e Epafras tinham uma relação clara e comprometida com Paulo, que sabia que a formação de suas vidas estava sob sua responsabilidade. Estas relações não devem ser eternas, mas, enquanto não produzirem mudanças, devem ser claras e firmes.

O discipulado não precisa ser eterno porque certamente teremos muitos discipuladores no decorrer de nossa vida. Isso acontece por muitas razões: porque mudamos de cidade, porque aspiramos ao pastorado, ou por direção de Deus. Um exemplo bíblico é João Marcos. A Palavra de Deus nos mostram claramente que João Marcos esteve inicialmente sob o ministério de Barnabé At 12:25; 15:37-39, logo depois, de Paulo 2Tm 4:11, e finalmente foi discípulo de Pedro 1Pe 5:13.

Enviá-los, colocando-os em funções:

Dos dois objetivos do discipulado, certamente a capacitação ministerial do discípulo para que possa fazer a obra de Deus é o mais importante. Nosso propósito na IMW Santos Dumont é que todos os membros se disponham a ser um líder em treinamento. Porque somente a partir desse ponto ele pode exercitar tudo aquilo que tem aprendido e assumir responsabilidades. Para o desenvolvimento dos discípulos, é muito importante que eles sejam colocados em funções, dando-lhes responsabilidades específicas de acordo com seu nível de habilidade no momento. Isso é muito necessário para conhecê-lo e continuar completando sua capacitação. É muito importante ir promovendo os que são fiéis a posições de maior responsabilidade, para que se vejam obrigados a se esforçar na graça recebida e crescerem ainda mais.

A responsabilidade do discípulo

O discípulo deve estar atento para ver, ouvir e perguntar. O relacionamento espontâneo e constante entre o discípulo e o discipulador fará surgir oportunidades de ensino, exortação e treinamento. A atitude do discípulo é a chave para que ele cresça no discipulado.

Podemos dizer que existem três tipos básicos de discípulos: os passivos, os pródigos e os produtivos.

- Os discípulos passivos

Entram e saem do relacionamento livremente. Quando uma correção é aplicada, eles procuram outro discipulador que ainda não tenha descoberto suas falhas. Eles se distanciam quando seus discipuladores são atacados, difamados ou passam por dificuldades.

- Os discípulos pródigos

Estes buscam a credibilidade da posição de líder e não a correção. Eles usarão o nome e a influência de líder para manipular outros em algum relacionamento. Na verdade, eles querem o que o líder conseguiu e não o que ele aprendeu. Eles desejam reputação e reconhecimento, sem preparação e sem preço.

- O discípulo produtivo

É aquele que possui um coração de servo. Ele vê o discipulador como um presente de Deus, por isso ele procura não tomar decisões importantes sem ouvir o discipulador. Como verdadeiro discípulo, ele honra o seu discipulador.

Que possamos crescer nesse relacionamento de discípulo e discipulador, pois assim estaremos avançando no propósito que Deus tem ministrado aos nossos corações; uma igreja onde todos cuidam e edificam uns aos outros.

Em Cristo Jesus, esperança da Glória. Até a última casa!
                                                                                                        Pr. Luiz Antonio

sábado, 11 de agosto de 2018

Carta Pastoral 099 - Discipulado 02


Carta pastoral – Agosto de 2018 – ano III – 099

Série “Alinhando a visão”

“Discipulado 02”

Textos para ler: Mt 28.19-20; Ef 4.11-12; Rm 12:6-8; At 20.27.



Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Na semana passada, falamos que a nossa primeira função como discipuladores é edificar a vida do discípulo para que tenham o caráter de Cristo. Hoje vamos falar sobre a segunda função – capacitá-lo para fazer a obra do Senhor.

2. A capacitação ministerial do discípulo

O segundo objetivo do discipulado é a capacitação ministerial do discípulo para que possa fazer a obra de Deus. Há algumas coisas que são obra exclusiva de Deus. Em primeiro lugar, precisamos lembrar que é o Senhor quem chama homens para o ministério Rm 1:1, II Co 1:1. Também é obra do Espírito Santo dar dons aos homens Ef 4:7, 8,11 e dotá-los de habilidade para o ministério Rm 12:6-8. E, por fim, é obra do Senhor enviá-los Mt 9:38, 1Co 12:28. Mais uma vez devemos frisar qual é a parte de Deus e qual é a nossa, na capacitação ministerial dos obreiros do Senhor. Creio que a parte que nos compete como discipuladores é a mesma que se diz a respeito dos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres: “aperfeiçoar aos santos para a obra do ministério” Ef 4.11-12.

A palavra aperfeiçoar aqui significa simplesmente treinar, ensinar e repetir até que sejam capazes de executar a obra do ministério. O discipulador é um treinador. Como um discipulador pode levar o seu discípulo a ser capacitado para a obra do ministério? Em outras palavras, como fazer de forma prática esse aperfeiçoamento ou treinamento? Vamos entender qual é a responsabilidade de um discipulador.

Podemos dizer que a responsabilidade do discipulador envolve pelo menos quatro aspectos:

- Equipar, Treinar, Edificar e Enviar, colocando o discípulo em funções.

Equipar os discípulos:

Em primeiro lugar, nós equipamos nossos discípulos com o conhecimento da Palavra de Deus Mt 28.20; At 20.27.

Também precisamos ajudá-los a serem cheios do Espírito Santo e aprenderem a viver em completa dependência de Deus At 1:8

Precisamos levar nossos discípulos a conhecerem intimamente a Deus mediante uma vida de oração e de estudo das Escrituras. Não foi fácil para o Senhor ensinar seus discípulos a orarem. O sono parecia ser um inimigo constante. No Getsêmani eles não conseguiram orar e dormiram Mt 26:40; no Monte da Transfiguração, estavam bêbados de sono e, talvez por isso mesmo, Pedro sugeriu que se fizessem três tendas Lc 9:32.

Além disso, precisamos levá-los a cultivar uma sensibilidade espiritual para ouvir a voz de Deus e mover-se nos dons do Espírito 1Co 12.31.

Treinar os discípulos:

Já dissemos que a maior lição de Jesus para formar obreiros foi a própria obra. Não há nada que possa superar este método. Ele é muito simples.

1º passo — “Eu faço, você observa”. Leve os discípulos consigo. Esse é o “siga-me”.

2º passo — “Eu faço, você ajuda”. Faça diante deles o que se pretende que eles façam depois: ensine-os com o exemplo.

3º passo — “Você faz, eu ajudo”. Instrua-os especificamente, atribuindo as tarefas que devem fazer Mt 10:5-15.

4º passo — “Você faz, eu observo”. Avaliar a tarefa realizada para alertá-los e corrigi-los.

Isso é um círculo, voltando novamente ao primeiro ponto cada vez que uma nova tarefa ou desafio for colocado, e assim por diante. Na medida em que vão ganhando experiência, lhes é dada mais liberdade para o desenvolvimento de seu talento pessoal. O treinamento é uma capacitação prática para que os discípulos aprendam a fazer a obra.

Na próxima semana falaremos dos outros dois aspectos para a capacitação ministerial na vida do discípulo “Edificar e Enviar”.

Estude e reflita bem sobre essas cartas, pois se trata da essência da vida cristã; “FAZER DISCÍPULOS”. Sem o entendimento correto de nossa missão como discípulos de Cristo, nossa vida se torna vazia em todos os aspectos, pois só nos totalmente realizados, quando nos realizamos em Deus e sua obra, e a obra prioritária na vida de um cristão é fazer discípulos Mt 28.19-20.

Até a última casa!                                                                              Pr. Luiz Antonio

domingo, 5 de agosto de 2018

Carta Pastoral 098 - Discipulado


Carta pastoral – Agosto de 2018 – ano III – 098

Série “Alinhando a visão”

“Discipulado”

Textos para ler: Mt 28.18-20; Jo 15.8; Jo 8.31-32; Cl 1.27.



Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua vida e sua família.

Nesses próximos encontros, falaremos um pouco sobre discipulado. Estamos edificando uma igreja de discípulos, portanto é imprescindível conhecermos com propriedade “o que é ser discípulo”, por razões bastante práticas; Primeiro para que sejamos verdadeiros discípulos de Cristo e para não cairmos no perigoso erro de nos tornar dominadores e manipuladores de pessoas.

Em nosso trabalho de formar discípulos, devemos nos dedicar basicamente a duas coisas. Podemos dizer que estes são os dois objetivos do discipulado:

1 - A edificação da vida do discípulo para que tenha o caráter de Cristo.

2 - A capacitação ministerial do discípulo para que possa fazer a obra de Deus. Quando falo de edificar a vida e o caráter de um discípulo não estou falando de transformação de vida. A transformação de vidas compete a Deus. Transformar os pecadores nascidos de Adão em homens santos não é tarefa que nos compete, e sim a Deus. Só Ele pode mudar, transformar o homem orgulhoso, rebelde e egoísta em um novo homem, manso e humilde. Discipulado algum jamais poderia realizar esse milagre. Isso é obra do Espírito de Deus.

Somente pelo novo nascimento o nosso coração de pedra pode ser retirado. É pelo novo nascimento que nos tornamos novas criaturas. Mas não é só o novo nascimento que é obra do Espírito Santo, também o crescimento e a transformação de vidas à imagem de Cristo são operados pelo Espírito do Senhor 2Co 3:18.

Por isso é fundamental que cada discípulo tenha uma forte experiência com Deus, recebendo em sua vida, pela fé, a ação transformadora do Espírito Santo, e seja continuamente cheio do Espírito, pois sem isso a relação de discipulado terá muito pouco resultado.

1. A edificação da vida do discípulo

O primeiro objetivo de um relacionamento de discipulado é a edificação da vida do discípulo para que tenha o caráter de Cristo. O propósito de Deus é que todos os seus filhos cresçam até atingirem a estatura de Cristo. A vontade de Deus é que nosso caráter seja de tal forma transformado, que possamos expressar a Cristo em todas as áreas de nossa vida Ef 4.13.

Paulo também nos mostra que o seu alvo era apresentar seus filhos na fé perfeitos em Cristo. Assim, entendemos que é função e responsabilidade dos líderes cooperarem com o Espírito Santo na obra de crescimento e aperfeiçoamento dos santos. Nós fazemos isso por meio do discipulado Cl 1.27.

a. A responsabilidade do discipulador

Se a obra de transformação do discípulo é do Espírito Santo, então qual é o papel do discipulador nesse processo? Paulo afirma que “nós somos cooperadores de Deus” (I Co 3:9). É verdade que nem o que planta nem o que rega é alguma coisa; todavia, ainda assim, devemos plantar e regar.

Somos cooperadores de Deus. Existe uma parte da obra que é de Deus, mas existe outra obra que cabe a nós realizar. É Deus quem faz a parte misteriosa de dar o crescimento, mas somos nós que plantamos e regamos. Nossa ação nunca pode substituir a ação de Deus; assim também a ação de Deus não nos exime de nossa responsabilidade.

Qual é então a nossa responsabilidade na formação de um discípulo?

Creio que devemos observar os exemplos do Senhor e de Paulo, no Novo Testamento, e então fazer o mesmo.

- Estar com eles - Mc 3.14

- Ser exemplo – 1Co 11.1; 1Tm 4.12

- Amá-los – Jo 13.34

-Conhecê-los -  Jo 10.14

-Ensinar-lhes a Palavra de Deus – 2Tm 1.13

- Instruí-los – 2Tm 2.2

- Animá-los – 2Tm 1.3-7

- Corrigi-los – Tt 2.15

- Adverti-los e repreendê-los – 1Tm 5.20; 2Tm 4.2

- Orar por eles – 2Tm 1.3

- Honrá-los – Jo 12.26

- Ser amigo – Jo 15.15

- Enviá-los – Mt 28.19-20

Devemos discipular aqueles irmãos que estão sob nosso cuidado com toda diligência, responsabilidade, amor e autoridade. Precisamos ter o mesmo zelo que Paulo, a fim de apresentarmos nossos discípulos perfeitos em Cristo.

b. A responsabilidade do discípulo.

Devemos enfatizar que é responsabilidade do discípulo estar sujeito, ser transparente, tratável, fiel, sincero, servo e esforçado para corresponder em tudo o que lhe for pedido pelo discipulador.

Com esse relacionamento de discipulado vamos conduzir vidas ao crescimento espiritual e cuidar das vidas que o Senhor nos tem enviado.

Até a última casa!
                                                                                                         Pr. Luiz Antonio

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