Carta pastoral – Fevereiro
de 2020 – ano V – 150
Série: “Conhecendo a Jesus, e o fazendo conhecido”
“A liberdade em Cristo Jesus”
Texto para ler Gl 5.1; Jo 8.32,36
Queridos e amados irmãos, que a graça e paz do Senhor seja sobre sua
vida e sua família.
Estamos dando início a mais uma jornada de crescimento e amadurecimento.
O Senhor já nos preparou um ano de grandes conquistas e de multiplicação, não
temos dúvida disso.
O nosso propósito para 2020 é conhecer mais de Jesus para fazê-lo
conhecido por onde formos. Para isso, iremos nos aprofundar na Palavra de Deus
e buscar refletir sobre tudo o que Jesus realizou, falou e manifestou para conhecer
seus propósitos e sua vontade. Desde já, solicitamos que toda a igreja comece
lendo o Evangelho de Marcos e depois o de Lucas.
Os textos lidos, revelam a amplitude da libertação que Jesus produz na
vida daquele que o conhece. É impossível que alguém tenha um encontro genuíno
com Jesus e permaneça em prisões espirituais. Se existe alguma prisão é porque
falta um encontro verdadeiro com Jesus. Vamos refletir sobre a dimensão da
libertação em Cristo Jesus:
1.
Cristo nos liberta dos padrões desse
mundo Rm 12.1-2. O mundo impõe àqueles que são seus,
padrões de vida que os escraviza e os oprime. Se nos deixarmos levar pelos padrões
desse mundo, sempre viveremos infelizes e insatisfeitos, mas nós não somos
desse mundo e não devemos nos amoldar por aquilo que o mundo define como forma
de comportamento e conduta. Daniel não se deixou levar pelo padrão de vida que
a Babilônia o queria obrigar a viver. Ester não conquistou o coração do Rei e a
coroa de Rainha com os padrões de beleza do mundo. Paulo viveu uma vida simples,
sem se deixar levar pelos padrões de consumo do seu tempo. Todos estes são
exemplos de que a verdadeira liberdade em Cristo nos proporciona viver sem os
padrões desse mundo mal.
2.
Cristo nos liberta das pressões da vida 2Sm
22.2. O mundo nos impõe pressões das mais diversas, e há aqueles que não resistem
a essas pressões. Vemos o crescente numero de pessoas depressivas e suicidas
por não conterem as pressões da vida. Jesus, em seu ministério terreno, é um
exemplo de quem não se deixou levar pelas pressões por resultado, pois não
buscou o crescimento numérico do rebanho que pastoreava, mas cuidou muito bem
daqueles doze homens. José viveu as pressões da tentação no Egito, mas não se
deixou ser coagido por elas. João Batista enfrentou de cabeça erguida as
pressões da concorrência, pois queriam coloca-lo como concorrente de Jesus, mas
a resposta dele foi “que Ele cresça e eu diminua”.
Independente de qual seja o tipo de pressão que possamos viver, Cristo
nos faz ser LIVRES de todas elas e viver em paz com Ele. Se neste dia, você se
encontra preso e oprimido por este mundo, Jesus tem libertação pra sua vida,
basta se render a Ele em arrependimento.
Que sejamos a Igreja que manifeste a este mundo a liberdade em Cristo
através de uma vida liberta.
Em Cristo Jesus, esperança da glória. Até a última casa!
Pr. Luiz Antonio
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